Axé, pra quem é de Axé.


Ontem fui num sambinha, bem bacana por sinal (o som), e assim, do nada, me deu uma saudade da Umbanda. Me deu uma vontade de sair correndo de la, e entrar em um centro de Umbanda, foi uma coisa meio sem explicação, que eu não posso negar que de tempos em tempos me da, quando eu ouço um bom tambor batendo...

Por isso, queria escrever aqui, duas musiquinhas (pontos), porque nós sabemos que quando o bicho pega, de um jeito ou de outro, eu sempre dou meu pulo lá.


" Ele é preto velho, ele anda devgar. Olhai quem corre e cansa, ele anda devagar."

" Ogum Dilê, não me deixa sofrer tanto assim, Ogum Dilê não me deixa sofrer tanto assim.
Quando eu morrer vou passar lá na Aruanda, quero ver Ogum, saravá filho de Umbanda.
Quando eu morrer vou passar lá na Aruanda, quero ver Ogum, saravá filho de Umbanda.
Se meu pai é Ogum, Ogum, vencedor de demanda, ele vem de Aruanda pra salvar filho de Umbanda."

2 comentários:

  Giovana

30 de março de 2009 às 16:47

eu, você e as aulas sobre espiritismo. :)

a-do-rei, amor.
obrigada pelo fds!

bjo amo!

  Gabriela

31 de março de 2009 às 19:24

Esqueci de dizer. Na foto, Yansã.